Já não sei mais distinguir o meu corpo da minha mente; a fusão do meu físico e do meu emocional é tudo menos ténue. Não te culpo a ti, Destino, culpo-me a mim por estar a enfraquecer.
Mas sim, culpo-te a ti por me obrigares a dobrar. E culpo-me a mim, novamente, por não deixar que me partas.
A minha fraqueza reside à superfície mas a minha força, essa, vem bem cá de dentro. De onde? Nem eu sei bem ao certo. Mas que vem, lá isso vem!
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