3.3.09

i used to know you so well.. (2)

Sinto-me uma clandestina no meu próprio mundo.
Já nada me é familiar, já nada provoca o sorriso que outrora rasgou o meu rosto.
Este prefere não se revelar a esta "estranha", fazendo-me sentir a sua falta e das soluções que, muitas vezes, me desvendou.
É como se o tal buraco que cicatriza no meu peito o tivesse levado, juntamente com toda aquela angústia.
Parece-me que tenho de me voltar a reencontrar, enquanto as lágrimas vão secando e as feridas cicatrizando.
Preciso do meu passado, preciso de mim!

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