16.2.11

Se me concedessem um desejo? Só um? Desejava, pedia, implorava que me deixassem adormecer abraçada a ti, aninhada no teu corpo, e acordar e vislumbrar logo, de relance, o teu rosto, o teu sorriso.
Isto, todas as noites. Não pedia mais nada.

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