Talvez não tenha sede da tua presença. Talvez isso, para mim, não seja o mais importante.
Mas sim, tenho sede do teu amor, do teu carinho. Tenho sede da tua voz, do teu olhar, do teu calor.
E, mesmo que não pareça, anseio sempre por mais de ti. Anseio ainda por mais amor, por mais carinho, por mais atenção, por mais apoio. E, por vezes, pergunto-me como serás capaz de me dar ainda mais do que aquilo que já dás, quando era suposto ser eu a dar mais, mais e sempre mais, sem quaisquer dúvidas ou medos.
Não é por falta de amor, ai de mim se sequer o pensasse! Mas o meu temperamento é complicado e inseguro, e a minha personalidade demasiado forte. Preciso, por isso, de ti vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, doze meses por ano. Preciso que procures saber de mim, dos meus, de cada sonho e loucura que jaz na escuridão da minha alma. Mas, principalmente, preciso que sejas tu a querer saber e que deixes de agir, nesse sentido, incitado por mim. Com isto, não quero dizer que não me dês (tudo) o que necessito; somente gostaria de ouvir a tua voz, mesmo quando não estamos juntos, sem ser preciso ser eu a marcar o teu número.
És, sem dúvida, o meu melhor amigo mas, para mim, apenas precisas de estar mais inspirado, mais aberto.
1 comentário:
Por vezes basta apenas uma mão estendida no meio do nada, ou uma palavra fora de contexto, para mostrar que estamos lá para a outra pessoa! Se isso acontecer, ficarei muito feliz. Mereces muito ter alguém 100% dedicado a ti (como eu, mas do sexo oposto).
Amo-te, melhor.
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