Sou eu.
Apenas eu.
No entanto, não existo.
Mas estou aqui, não vês?
Não me ouves gritar pelo teu nome?
Não. Porque eu não existo.
Mas estou sempre presente,
Em cada suspiro teu,
Em cada arrepio que te percorre o corpo.
Contudo, já não sou eu.
Já não existo.
Mas continuo a pertencer-te.
1 comentário:
" adoro o poema, mas não sei que comentar :o "
desculpa lá, meu amor :p
mas sim: ADORO!
Pertences-me também (L)
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