30.7.10

Perdas que nos deixam mais pobres.

Pensar que, enquanto eu estou descansada no meu leito, estão pessoas a lutar pela vida, e algumas a perdê-la, traz ao meu peito uma enorme sensação de impotência.
A perda de ANTÓNIO FEIO deixou o país mais sisudo, mais triste. Perdeu-se um grande humorista mas, acima de tudo, uma grande pessoa. Admiro imenso a sua força, a força que lhe permitiu continuar de cabeça erguida. As condolências à família; desejo-vos toda a força do mundo (a força que o António, certamente, teria) para ultrapassar esta situação.
Não há mais nada a dizer. Agora, permanece apenas um vazio.

1 comentário:

n. disse...

Por vezes é mesmo assim e, de certa forma, temos de agradecer a Deus por não sermos nós a passar por este tipo de dificuldades.
Partiu, mas ficará sempre na memória :)